És um estrangeiro, logo mesmo que não queiras dar nas vistas, involuntariamente e inadvertidamente dás nas vistas.
Seja pelo modo de vestir, do que calças, as marcas que usas, o teu modo de agir relativamente a algo novo ou pelo carro que conduzes, dás nas vistas.
És estrangeiro e logo assume-se que vives bem, ao estilo europeu ( mas sobre isso dedicar-me-ei a escrever um post na letra M de Mitos Urbanos e outras ideias pré-concebidas) e és frequentemente abordado para te cravarem umas moedas.
Quando vais almoçar ou jantar, ao estacionar é normal estar sempre presente alguém para te lavar o carro ou para guardá-lo. As lavagens custam 300 escudos na Cidade da praia + cravanço de gorjeta e no Tarrafal custam 200 escudos mais a respectiva.
Não critico, não condeno. Tentam ganhar a vida honestamente, longe da marginalidade e isso é uma atitude de louvar.
És cravado para estacionares em lugar VIP à porta da discoteca da moda, mas já estou habituado… Sais de uma loja e és cravado, andas na rua e és cravado para dar umas moedas. Páras o carro para tirar uma fotografia pitoresca e atravessam-te uma manada de vacas na estrada para a bloquear e depois virem uns putos a cravar dinheiro para comprar rebuçados e pastilhas ( aconteceu na Cidade Velha) ou a caminho do Tarrafal ( nesta foto) parar para tirar uma fotografia aos burros e aqueles putos virem logo cravar umas moedas.
Ser cravado... é vir uma senhora a correr atrás do carro, só porque antes de entrar no restaurante lhe tinha prometido dar uma moeda. Mas o hilariante deste relato de viagem foi a senhora receber uma gorjeta da pessoa que me acompanhava e depois vir cravar-me a mim a parte que lhe tinha prometido. Promessa é promessa e como eu prometi e tive de cumprir. “Mai nada”.
Quando se vai às compras e o preço dos produtos não está fixado, como acontece no mercado corre-se o risco de levar com um preço inflacionado só porque se dá nas vistas como turista. O ideal e aconselhável é regatear o preço, caso se esteja interessado em fazer negócio. Nas minhas compras consegui um decréscimo de 40% relativamente ao valor inicial pedido pelo comerciante.
Boas compras.
Seja pelo modo de vestir, do que calças, as marcas que usas, o teu modo de agir relativamente a algo novo ou pelo carro que conduzes, dás nas vistas.
És estrangeiro e logo assume-se que vives bem, ao estilo europeu ( mas sobre isso dedicar-me-ei a escrever um post na letra M de Mitos Urbanos e outras ideias pré-concebidas) e és frequentemente abordado para te cravarem umas moedas.
Quando vais almoçar ou jantar, ao estacionar é normal estar sempre presente alguém para te lavar o carro ou para guardá-lo. As lavagens custam 300 escudos na Cidade da praia + cravanço de gorjeta e no Tarrafal custam 200 escudos mais a respectiva.
Não critico, não condeno. Tentam ganhar a vida honestamente, longe da marginalidade e isso é uma atitude de louvar.
És cravado para estacionares em lugar VIP à porta da discoteca da moda, mas já estou habituado… Sais de uma loja e és cravado, andas na rua e és cravado para dar umas moedas. Páras o carro para tirar uma fotografia pitoresca e atravessam-te uma manada de vacas na estrada para a bloquear e depois virem uns putos a cravar dinheiro para comprar rebuçados e pastilhas ( aconteceu na Cidade Velha) ou a caminho do Tarrafal ( nesta foto) parar para tirar uma fotografia aos burros e aqueles putos virem logo cravar umas moedas.
Ser cravado... é vir uma senhora a correr atrás do carro, só porque antes de entrar no restaurante lhe tinha prometido dar uma moeda. Mas o hilariante deste relato de viagem foi a senhora receber uma gorjeta da pessoa que me acompanhava e depois vir cravar-me a mim a parte que lhe tinha prometido. Promessa é promessa e como eu prometi e tive de cumprir. “Mai nada”.
Quando se vai às compras e o preço dos produtos não está fixado, como acontece no mercado corre-se o risco de levar com um preço inflacionado só porque se dá nas vistas como turista. O ideal e aconselhável é regatear o preço, caso se esteja interessado em fazer negócio. Nas minhas compras consegui um decréscimo de 40% relativamente ao valor inicial pedido pelo comerciante.
Boas compras.
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